Sempre fui envolvida com trabalhos manuais, lembro quando era criança e tinha um novelo de lã e uma agulha de tricô, fazia o ponto simples ia e voltava, ia e voltava, terminava a lã desmachava e recomeçava.
Agora a lembrança que me vem é da máquina de costura da vó, Singer de mesa, linda e complicada. A única fez que tentei algo nela, arrebentei a corrente.
Quando maior, com uma amiga, aprendi a fazer ponto cruz. Em uma viagem para Pirassununga, voltei querendo fazer crochê. Convenci minha vó a financiar meu curso num lugar perto de casa e do crochê fui para o tricô.
Nessa fase minha loucura era fazer cachecol, mas, também fiz algumas blusas e até roupinha de neném, nisso quase morri, não terminava nunca!!!
Fui para a tapeçaria e tenho até hoje meu tapete no quarto.
Acho que a única coisa que sempre quis e nunca fiz foi tear.
Este ano comecei no patchwork, usando a máquina da vó Singer, bem simples, fiz a sacola da leitura dos meus alunos e as minhas colegas de escola me ensinaram a fazer o patchaplique. Desde então não parei mais.
Comprei minha máquina, mais moderninha e estou nos cursos aprendendo a fazer mais coisas.
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